O Ninho de Empresas de Loulé é uma infraestrutura do IEFP, construída de raiz, vocacionada para acolher novas empresas industriais e de serviços, composta por pavilhões, oficinas e escritórios.
Para consultar os estatutos clique no link seguinte: Estatutos
Beneficiando duma ótima localização geográfica, boas acessibilidades e modernas instalações para o apoio a atividades empresariais, o Ninho de Empresas de Loulé constitui uma oportunidade de inegável interesse para os empreendedores.
A proximidade dos principais pólos de desenvolvimento da Região e da Universidade do Algarve, os acessos rodoviários à Via Longitudinal do Algarve e à Auto Estrada Algarve – Lisboa (A2) e a inserção numa Zona Industrial totalmente infraestruturada fazem do Ninho de Empresas de Loulé um local privilegiado para a criação de empresas e o ambiente de trabalho ideal para o seu crescimento.
5 Pavilhões Industriais com 90 m2/cada, para incubação de empresas industriais ou oficinais.
10 Escritórios com 65 m2/cada, para incubação de empresas de serviços.
Receção, Centro de Documentação e Informação, Serviço de Reprografia, Sala de Conferências, 5 Salas de Formação, Salas Privativas de Reunião e Bar.
O Ninho de Empresas de Loulé, criado em 1996 constituiu, até 2007, uma Unidade Orgânica autónoma, com uma atividade e dinamismo muito interessante no contexto regional. Com efeito, durante os quase 11 anos em que se constituiu como UO (1996-2007), o Ninho de Empresas de Loulé (ex-NACE e ex-CACE) permitiu a incubação a mais de 6 dezenas de empresas (start up), algumas das quais são hoje empresas de relevância no Algarve.
Com o PRACE – Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, as Unidades Orgânicas CACE’s foram extintas (Portaria n.º 637/2007 de 30 de Maio), e o ex-CACE do Algarve deu origem ao Ninho de Empresas de Loulé, parte integrante da estrutura do Centro de Emprego de Loulé.
Por razões de escassez e racionalidade de meios, os trabalhadores que até então estavam afetos ao CACE foram reafectados ao Centro de Emprego de Loulé, deixando o ex-CACE de possuir técnicos orientados para a prossecução dos objetivos que presidiram à criação das incubadoras do IEFP.
Em consequência, o Ninho de Empresas foi perdendo importância no contexto local e regional. Com a crise, o seu papel como incentivados do empreendedorismo e da criação de emprego ficou ainda mais mitigado.
Com a retoma que se vai sentindo, bem como com um reforço da divulgação da existência do Ninho de Empresas de Loulé como espaço para incubação, a taxa de ocupação tem registado algumas melhoras.
Todavia, é convicção da CML que existem potencialidades no espaço que não estão a ser rentabilizadas, e oportunidades, como as decorrentes da estratégia nacional para o empreendedorismo (StartUP Portugal), bem como de potenciar o espaço para novas modalidades de apoio ao empreendedorismo (pré-incubação, co-working, incubação virtual, …), que determinaram um olhar mais atento, por parte da autarquia, à situação do Cace.
Com o objetivo de gerir e dinamizar o CACE e dotá-lo de capacidade para prestarem apoio à gestão, ao marketing, ao desenvolvimento de produtos, etc… que as novas empresas requerem, a Autarquia decidiu associar-se a um conjunto de Associações sedeadas no Concelho para que, juntos, pudessem levar a bom porto a tarefa de dinamizar a criação de empresas e emprego.
Aliás, o desafio foi lançado pelas próprias Associações que, olhando para o que se passa hoje em algumas das Incubadoras de referência a nível nacional, como sejam as da Autarquia de Lisboa, ou as da Universidade de Coimbra ou de Aveiro, para já não falar de Braga, desafiaram a Câmara a fazer do Concelho o mais amigo do empreendedorismo.
Para consultar o protocolo efectuado com o consórcio clique no link a seguir: Protocolo
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